Potiraguá: Paciente do distrito de Itaimbé aguarda hemodiálise há mais de seis meses

Um drama de vida ou morte está se desenrolando no bairro Jardim Primavera. Um homem identificado pelo nome de Márcio de Jesus, um morador conhecido e querido pela comunidade, enfrenta uma crise de saúde devastadora enquanto aguarda desesperadamente por tratamento de hemodiálise no distrito de Itaimbé/Coreia.
Com os rins em falência, Márcio de Jesus precisa urgentemente iniciar o tratamento para sobreviver. Há mais de seis meses, ele está inscrito na regulação, aguardando uma resposta que nunca chega. Durante esse período, seu estado de saúde só piora, e o sofrimento diário é um testemunho do causo na saúde local.
A Inércia das Autoridades: Prefeito e Secretária de Saúde na Mira
O prefeito Jorge Cheles e a secretária de Saúde Keyla estão no centro das críticas. Apesar dos apelos incessantes da família e da comunidade, nenhuma atitude concreta foi tomada para aliviar o sofrimento de Márcio, segundo as informações que chegaram até nossa redação. Este caso clama por justiça e revela um quadro alarmante de negligência.
Saúde em Colapso: O Abandono dos Distritos
A situação de Márcio é um reflexo do estado lastimável da saúde pública em Potiraguá e seus distritos. Os moradores de Itaimbé se sentem esquecidos e desamparados. A gestão de saúde local parece ter abandonado suas responsabilidades, deixando pacientes à mercê da própria sorte.
O Grito de Socorro: A Saúde de Potiraguá na UTI
A saúde de Potiraguá não está apenas debilitada; está na UTI. Casos como o de Márcio de Jesus expõem a realidade brutal de um sistema de saúde que falha em proteger os mais vulneráveis. É hora de as autoridades se responsabilizarem e tomarem medidas imediatas para corrigir essa injustiça. A vida de Márcio de Jesus e de muitos outros depende disso.
A comunidade exige ações urgentes. O sofrimento de Márcio não pode continuar sendo ignorado. É essencial que o prefeito Jorge Cheles e a secretária de Saúde Keyla finalmente cumpram seu dever e garantam o tratamento necessário para aqueles que mais precisam.
Ouça o clamor: