Meus amigos, sentem-se, porque a política de Itarantim está mais agitada do que festa de criança em dia de aniversário! O prefeito Fábio Gusmão, que até então parecia ter um relacionamento mais frio que um picolé na geladeira, decidiu que era hora de afinar a viola com os vereadores. E olha, não é que ele resolveu fazer uma serenata?

Depois de quatro anos fazendo cara de “não preciso de vocês”, o homem agora quer todo mundo junto e misturado. O que será que aconteceu? Será que ele acordou do sonho profundo em que governava sozinho, como se fosse o único ser iluminado na terra dos mortais? Não sei, mas o cheiro de mudança no ar é forte – e não é só porque a feira está chegando!

Depois de anos se comportando como um rei solitário em seu castelo de papel, Fábio agora está com o coração mais mole do que marshmallow em dia de calor. Ele convoca uma reunião para “unir forças” e garantir que todos fiquem felizes e sorridentes. E eu só consigo imaginar a cena: ele na mesa, cercado por vereadores com expressões que variam entre a dúvida e o tédio absoluto. É quase como assistir a uma reunião de condomínio onde todos estão apenas esperando a pizza chegar.

Dizem por aí, entre os botecos e as esquinas da cidade, que o prefeito está com medo das contas que vêm do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM). E quem não estaria? Afinal, conta reprovada é como conta de luz: você pode ignorar por um tempo, mas uma hora ela chega e você fica no escuro! E para isso, meus caros, ele precisa dos vereadores. É como querer fazer um churrasco sem a carne: não rola!

E no meio desse clima de “paz e amor”, tivemos a presença ilustre do vereador Pedro Paulo. Ah, esse sim sabe como dar uma apimentada na história! Ele não ficou calado e “quebrou o pau” na reunião – e não foi com um pedaço de madeira não! O homem fez perguntas que deixariam até o melhor advogado suando frio. Imagine só: depois de anos sem assistência do prefeito, ele decidiu perguntar sobre o quê mesmo? Ah sim, sobre a falta dela!

Ah, Pedro é o verdadeiro protagonista da história! Enquanto Fábio tenta ser o diplomata do século, Pedro Paulo não tem medo de levantar a voz e perguntar: “E aí, Fábio, cadê?”… Uma pergunta simples, mas que poderia desestabilizar até o mais sólido dos castelos de cartas.

Enquanto o prefeito tenta passar a imagem de um líder iluminado cercado por anjos (ou seria demônios disfarçados?), os vereadores estão lá pensando: “E agora? O que vem pela frente?” Um vereador bem sagaz até soltou: “Fábio, se você não andar na linha, sua casa pode cair!” E eu digo: se isso acontecer, pelo menos vai ser uma queda dramática digna de Oscar!

No final das contas, essa aproximação pode ser só um truque para tentar garantir seu futuro político. Mas cuidado, Fábio! Os vereadores podem estar armando uma emboscada digna de novela mexicana.

Então fica a lição: em Itarantim, política é como circo – sempre tem alguém tentando fazer malabarismos enquanto outros jogam bombas! E quem sabe no próximo ato teremos mais surpresas? Quem viver verá!

A verdade é que essa aproximação pode ser apenas uma jogada estratégica para garantir sua sobrevivência política. Afinal, se tem algo que aprendemos aqui é que em Itarantim ninguém está realmente interessado em unir forças – a não ser que seja para garantir seu próprio futuro.

Então fica a reflexão: em Itarantim, política é como um jogo de xadrez onde as peças estão sempre tentando escapar do tabuleiro. E quem sabe no próximo ato teremos mais reviravoltas dignas de Oscar? Porque aqui, meus amigos, o espetáculo nunca acaba!