Na pegada do impasse parte II: prefeitura x educação, mais um capítulo

Pegada do impasse parte II. Mais uma reunião aconteceu entre o sindicato de Itarantim (APLB) que representa professores do município e a prefeitura municipal da cidade (governo Fábio Gusmão). A reunião era para chegar a um acordo sobre a questão do piso salarial, que já vem desde do ano passado com essa disputa, em que a prefeitura não repassou e que foi parar na justiça.
Na reunião nenhum acordo entre as partes e o impasse continuará para a parte III da disputa que irá envolver instâncias de justiça.
Na mão de braço professores x prefeitura este é mais um capítulo sem um final feliz.
Na realidade o governo Fábio Gusmão fez uma proposta para a classe de educadores, propuseram 7% de acerto imediato do valor antigo e uma proposta de 15% para ser paga neste mês de fevereiro. Pagando este valor de 15%, a prefeitura propôs sinalizando que os professores abrissem mão do processo, ou seja, retirar o processo que corre na justiça contra a prefeitura. Os professores não aceitaram.
Neste impasse a prefeitura de Itarantim continua alegando que não tem condição de pagar todo este montante, alegando rombo e problemas sérios no futuro.
Vários professores usando suas redes sociais publicaram informações de recursos arrecadados pela prefeitura nos últimos anos e que, segundo eles afirmam, a prefeitura tem condições de arcar com piso salarial, acertar e cumprir a lei.
Só lembrando que o piso em 2022 era de 3.845 Com o aumento proposto pelo governo Lula em 2023 ele chega a 4.420.
O governo Fábio Gusmão ainda não se manifestou sobre o assunto de forma oficial.